MANEJO DE DOENÇAS
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TÓPICOS
1º MÓDULO - PRINCÍPIOS DE CONTROLE
Controle Químico - como funcionam nossas ferramentAs?
Tópicos que serão abordados:
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A relação entre o patógeno e o hospedeiro no campo.
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A prática dos principais grupos químicos, usos mais eficazes e os casos de resistência.
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Produtos novos, grupos químicos novos ou formulações novas?
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Manejo Integrado + Tecnologia de Aplicação.
— MARCELO G. MADALOSSO
Tecnologia de aplicação : como alcançar o alvo
Tópicos que serão abordados:
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Tamanho e gotas e tipos de ponta para aplicação de fungicidas.
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Ajustes necessários no pulverizador (Agitação e filtragem).
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Operacional x Agronômico (aonde está o equilibro).
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Horário e condições climáticas durante a aplicação..
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Os passos para um correto preparo da calda fungicida.
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Aplicativo gratuito UPspray UPL.
— SÉRGIO TADEU DECARO JR.
cOMO OS GENES DE RESISTÊNCIA FUNCIONAM? do aplicado ao básico e vice-versa
Tópicos que serão abordados:
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A utilização de variedades resistentes é uma das principais medidas de manejo de doenças de plantas. Inicialmente será abordado os tipos de resistência, o processo de obtenção de variedades resistentes e sua efetiva utilização no controle de fungos, bactérias, vírus e nematóides em diferentes culturas. A seguir será discutida a genética de interações planta-patógeno, a arquitetura do sistema imune vegetal, a estrutura e função das proteínas codificadas pelos genes R. Por fim, serão apresentadas estratégias para redução do linkage-drag e para o prolongamento da vida útil dos genes R.
— SÉRGIO H. BROMMONSCHENKEL
Rotação de culturas e sanidade de sementes: estratégias importantes no manejo de doenças de plantas de lavoura
Tópicos que serão abordados:
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Patologia de sementes. Demonstrar a importância epidemiológica de sementes infectadas na intensidade de doenças de plantas de lavoura, com ênfase na germinação de sementes e estabelecimento de plântulas e com a transmissão de patógenos da semente para sistema radicular e órgãos aéreos das plantas.
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Rotação de culturas. Estabelecer os princípios de rotação e sucessão de culturas em sistema plantio direto com a finalidade de esclarecer os patógenos controláveis ou não pela prática da rotação.
— RICARDO TREZZI CASA
controle biológico de patógenos Radiculares e de parte aérea
Tópicos que serão abordados:
"Controle biológico de patógenos radiculares"
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O que é a rizosfera;
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O que o diferencia a rizosfera de outras partes da planta;
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Peculiaridades e potencialidades da rizosfera para o controle biológico de doenças de plantas;
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Ferramentas guiadas por microbioma para o entendimento das interações entre planta-patógeno-antagonista;
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Resultados promissores no controle de patógenos radiculares.
"Controle biológico de patógenos de parte aérea"
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O que é a filosfera;
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O que o diferencia a filosfera de outras partes da planta;
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Relação entre estágio fenológico e mecanismos de controle biológico de doenças de plantas;
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Resultados promissores no controle de patógenos de parte aérea
— RAFAELA ARAÚJO GUIMARÃES
2º MÓDULO - TÓPICOS APLICADOS
Manejo integrado de mofo branco em feijão: o que realmente está funcionando?
Resumo do que será abordado:
O mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) ocorrre nas principais regiões brasileiras produtoras de culturas anuais, em área superior a 10 milhões de hectares. Esta doença pode causar perdas significativas pela redução da produtividade de espécies como feijão comum, soja, algodão e diversas hortaliças. O manejo do mofo branco deve ser realizado através da adoção de medidas que visam em especial à redução do inóculo, tais como: formação de palhada para cobertura uniforme do solo, rotação com culturas não hospedeiras, emprego de controle biológico por antagonistas, utilização de sementes de boa qualidade e tratadas com fungicidas, emprego de controle químico. Estas medidas de maneira isolada não apresentam resultados satisfatórios, sendo necessário a sua integração para efetividade do manejo da doença. Neste evento, vamos discutir aspectos importantes da biologia do patógeno, as principais práticas de manejo do mofo branco e sua aplicação nos sistemas produtivos de grãos e fibras brasileiros
— MURILLO LOBO JR.
Doenças em algodão, soja e milho: como manejar?
Tópicos que serão abordados:
Diagnose, importância e controle de doenças foliares:
- Mancha alvo
SOJA
- Septoriose
- Mancha alvo
- Ferrugem asiática
- Cercospora
MILHO
- Ferrugens
- Helmintosporioses
- Mancha branca
- Grãos ardidos
ALGODÃO
- Mancha de ramulária
- Mancha alvo
— VALTEMIR JOSÉ CARLIN
Indução de resistência
Tópicos que serão abordados:
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Princípios da indução de resistência em plantas;
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Agentes abióticos e bióticos de indução de defesa;
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Fatores que afetam indução de resistência;
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Aspectos práticos da indução de resistência;
— JONAS ALBERTO RIOS
O que sabemos sobre Aphelenchoides em soja?
Tópicos que serão abordados:
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O nematoide das hastes verdes (Aphelenchoides besseyi) é uma doença recentemente descrita para a soja e algumas outras culturas de importância econômica, como algodão, feijão e caupi. Sua ocorrência é mais severa em regiões quentes e chuvosas, causando perdas significativas que podem chegar à totalidade em algumas situações. Neste módulo abordaremos os avanços no conhecimento referentes à etiologia, sintomatologia, epidemiologia e controle de A. besseyi.
— MAURÍCIO CONRADO MEYER
Manejo de doenças em sistemas orgânicos
Tópicos que serão abordados:
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Na palestra será abordado as diferentes técnicas de manejo para o controle das doenças no sistema orgânico em uma área de cultivo com este sistema a 34 anos no Incaper em Domingos Martins -ES com ênfase maior em horticultura.
— HÉLCIO COSTA
Como funcionam os modelos epidemiológicos e como aplicá-los
Tópicos que serão abordados:
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Aguardando
— LILIAN AMORIM
Manejo da resistência de fungicidas: Onde estamos e para onde vamos?
Tópicos que serão abordados:
1. Resistência de fungos a fungicidas: origem e evolução
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conceito
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mecanismos de resistência
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tipos de resistência
3. Manejo da resistência a fungicidas
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ferramentas e estratégias anti-resistência
2. Monitoramento da resistência de fungicidas
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etapas
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importância aplicada
4. Prospecção de fungicidas
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desenvolvimento de um fungicida
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características dos futuros fungicidas
— RICARDO DESJARDINS
— SANDRA MATHIONI